15 de mai. de 2003

Moço, encha o meu tanque

"As grandes mãos de Phöd Sigporson, o frentista alemão do posto de gasolina, corriam pelas costas de Suzette O’ Brief, a filha mais velha do patriarca da família mais rica que o sul da Europa já viu, provocando arrepios nos pontos mais inesperados de sua anatomia. Suzette enlouquecia deitada sobre o capô de seu Porsche 913 GT Turbo, pernas enlaçando a cintura de Sigporson. Seu corpo esguio parecia argila sendo moldada pelas mãos fortes daquele deus louro. A boca, entregue aos beijos daquele homem que a fazia sentir calor e umidade em suas partes íntimas.
- Traurig, Suzette... Phöd Sigporson bebeu muita cerveja hoje! Sabe como é, nein?
A carne de Suzette tremia enquanto Sigporson beijava seus lábios e bolinava seus seios com as mãos cheirando a gasolina. Espasmos de prazer seguiam de sua nuca à ponta de seus pés em uma velocidade tão grande que Suzette pensava que ia ser incinerada pelo calor do alemão. Mas ela não podia continuar: estava noiva de Stevie Johnson, o campeão mundial de snooker, e o casamento seria naquela noite. Por mais que quisesse, Suzette estava prometida e não poderia se entregar aos afagos de Phöd Sigporson.
- Oh, Phöd... pare... Phöd... pare... por favor, Phöd, pare...
- Uma coisa ou outra, fräunlein... uma coisa ou outra....".

Nenhum comentário: