21 de mai. de 2003

Aplica tudo!

"Eram 18h, mas ainda havia gente na agência bancária: Marie Kate Oller-Smith e Chester Dimblegeyer davam asas à libido encostados à porta do cofre. Marie Kate não conseguia resistir às carícias daquele homem de olhos azuis e cabelos negros, que imprensava seu corpo contra a porta de 60cm de aço-titânio do cofre-forte. As mãos másculas do gerente apertavam as coxas torneadas de Marie Kate, fazendo-a morder os lábios de desejo, enquanto subiam para dentro do vestido.

- E se alguém aparecer por aqui? – disse Marie Kate, entre gemidos.
- Digo que estou no meio de uma aplicação – balbuciou Chester.

Chester acariciava os mamilos intumescidos de Marie Kate, com a habilidade com a qual contava as notas de £50,00. Marie Kate sabia que o que estava fazendo era errado mas não conseguia parar: quanto mais pensava que não podia se entregar a Chester Dimblegeyer, o homem que havia tomado o emprego de seu pai e atirado seu nome na lama, mais se agarrava ao corpo musculoso daquele homem que a fazia subir às nuvens com sua língua áspera. De repente, Chester a jogou em cima de uma mesa e, enquanto a fazia sentir sua virilidade, Marie Kate só pensava: “como esse bancário entende de poupança”.

- Não pare, por favor não pare –gemeu Marie Kate.
- Isso... movimenta, movimenta – balbuciou Chester.
- Oh, Chester: como você pode ser tão bom de cama? – perguntou Mary Kate.
- É que sexo prá mim é como um cálculo de lucro – disse Chester.
- Oh, Chester: como assim? – disse Marie Kate, em êxtase.
- Trata-se de tirar o líquido do bruto – disse Chester, sorrindo".

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